Sticks McGhee, guitarrista R & B, compôs e gravou Drinkin' Wine Spo-Dee-O-Dee em 1947, depois de uma passagem pela II Guerra Mundial, onde a aprendeu.
O tema tornou-se um sucesso em 1949, depois de Sticks McGhee assinar e regravar com a Atlantic Records.
É uma música sobre a embriaguez e foi influência para Jerry Lee Lewis e muitos outros pioneiros da música Rock.
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Para 5000 euros...
Um "Flying Winemaker" (enólogo voador) é:
a) um enólogo que viaja por todo o mundo
b) um super-herói
c) um enólogo que cai das cubas regularmente
d) todas as respostas estão correctas
a) um enólogo que viaja por todo o mundo
b) um super-herói
c) um enólogo que cai das cubas regularmente
d) todas as respostas estão correctas
quarta-feira, 3 de março de 2010
Old School vs New School
Quando iniciei os meus estudos em produção de vinhos, um dos temas que mais me fez debater e pesquisar foi o Velho Mundo vs Novo Mundo. Novas técnicas eram importadas para o velho continente, vinhos monovarietais eram produzidos, screw cap's, oxidações e micro-oxigenações, enfim, longos e inesgotáveis debates.
Viagei. E a maior surpresa que tive foi a de que, do ponto de vista tecnológico, as diferenças eram ténues. Claro que, tendo em conta o meio, há divergências óbvias na adaptação, mas lembro-me de comentar com um professor meu, após chegar da minha primeira viagem à Austrália, que a diferença a destacar na adega onde estive - a maior da região - eram o planeamento e a organização (gargalhadas). "Isso vais encontrar em qualquer lado fora de Portugal" disse-me.
Mas houve algo mais que se destacou e que hoje toma presença assídua nas conversas tardias. A chamada "Nova Escola". Nossiter aborda-a em "Liquid Memory", o seu recente livro, e John Cleese ensina-a soberbamente em "Wine for the confused", documentário escrito pelo próprio.
Nesta "Nova Escola" encontramos uma aproximação aos vinhos desinibida, livre de complicações e snobismos, e para todo o tipo de gostos. Se por um lado há lugar para vinho em pó, por outro châteaux's e vintage port's são apreciados por um consumidor mais exigente.
Talvez seja urgente debater esta nova escola de prova, esta nova linguagem. Talvez seja útil informar o consumidor que o melhor vinho é aquele de que mais gosta, não o que tem maior pontuação crítica nas revistas. Talvez seja louvável respeitar a escolha alheia, pois da mesma forma que há quem goste de café com açúcar, há quem goste de vinhos secos (sem qualquer relação entre os dois...). Procurem e confiem no vosso paladar. Descubram. E depois escolham entre regiões, castas e mundos. Mas arrisquem, sem medos, sem julgamentos e acima de tudo sem censuras.
Se a beleza é encontrada nos olhos de quem a vê, a qualidade de um vinho será, sem dúvida, na boca de quem o prova .
Saúde!
M.
Viagei. E a maior surpresa que tive foi a de que, do ponto de vista tecnológico, as diferenças eram ténues. Claro que, tendo em conta o meio, há divergências óbvias na adaptação, mas lembro-me de comentar com um professor meu, após chegar da minha primeira viagem à Austrália, que a diferença a destacar na adega onde estive - a maior da região - eram o planeamento e a organização (gargalhadas). "Isso vais encontrar em qualquer lado fora de Portugal" disse-me.
Mas houve algo mais que se destacou e que hoje toma presença assídua nas conversas tardias. A chamada "Nova Escola". Nossiter aborda-a em "Liquid Memory", o seu recente livro, e John Cleese ensina-a soberbamente em "Wine for the confused", documentário escrito pelo próprio.
Nesta "Nova Escola" encontramos uma aproximação aos vinhos desinibida, livre de complicações e snobismos, e para todo o tipo de gostos. Se por um lado há lugar para vinho em pó, por outro châteaux's e vintage port's são apreciados por um consumidor mais exigente.
Talvez seja urgente debater esta nova escola de prova, esta nova linguagem. Talvez seja útil informar o consumidor que o melhor vinho é aquele de que mais gosta, não o que tem maior pontuação crítica nas revistas. Talvez seja louvável respeitar a escolha alheia, pois da mesma forma que há quem goste de café com açúcar, há quem goste de vinhos secos (sem qualquer relação entre os dois...). Procurem e confiem no vosso paladar. Descubram. E depois escolham entre regiões, castas e mundos. Mas arrisquem, sem medos, sem julgamentos e acima de tudo sem censuras.
Se a beleza é encontrada nos olhos de quem a vê, a qualidade de um vinho será, sem dúvida, na boca de quem o prova .
Saúde!
M.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
C6H12O6 = 2C2H5OH + 2CO2
Conhecem?
É a reacção química da fermentação (uma molécula de glicose origina duas de etanol e duas de dióxido de carbono). Traduzindo em miúdos, o açúcar da fruta (a glicose) transforma-se em álcool (etanol) e gás (dióxido de carbono). Quando a glicose provém da uva, temos como produto final o vinho!
E porque a Bioquímica é a base Enologia:
É a reacção química da fermentação (uma molécula de glicose origina duas de etanol e duas de dióxido de carbono). Traduzindo em miúdos, o açúcar da fruta (a glicose) transforma-se em álcool (etanol) e gás (dióxido de carbono). Quando a glicose provém da uva, temos como produto final o vinho!
E porque a Bioquímica é a base Enologia:
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Porque somos vaidosos...
Porque somos vaidosos, e gratos também, deixamos este link e um obrigado ao Blog do Marco Carvalho: Marketing de Vinhos
http://www.marketingvinhos.com/
http://www.marketingvinhos.com/
A um Pé de si!
Depois do lançamento da Pé de Vinho aqui na comunidade virtual, vamos dar mais um passo.
Em breve poderá encontrar Pé de Vinho Branco 2010 e Pé de Vinho Tinto 2010 numa loja perto de si!
Agarre a sua vinha!
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